A banda belo-horizontina Eletrolise vive seu melhor momento e está cheia de projetos para este segundo semestre.

Para saber as novidades, Rock e Cia conversou com os caras:

Rock e Cia: Como a banda foi formada?

Eletrolise: Parece que o rock tem essa magia que, ao atingir os jovens, faz com que eles sintam uma grande vontade de experimentar aquilo que entra pelos ouvidos e transforma suas vidas.

O início do Eletrolise não poderia ser diferente, quando os primos Guilherme Brandani e Danilo Santouza, ainda adolescentes, passavam as tardes na casa de sua avó ouvindo e fazendo música com amigos.

Banda Eletrolise

Rock e Cia: Como a banda se tornou um quarteto? Como Eletrolise se encontra atualmente?

Eletrolise: O que era uma vontade de imitar os ídolos passa a ganhar outros ares quando, em meados de 2008, a dupla começou a produzir material autoral, apresentando para os amigos e colegas em pocket shows na garagem da casa da avó. A qualidade das músicas produzidas acabou despertando a atenção do Manfredo Savassi, um produtor/baterista, que se juntou aos primos para gravar um demo-ensaio e começar a divulgar as músicas autorais da banda.

Hoje, com nova formação, a Eletrolise encontra-se em seu melhor momento! A formação da banda traz Guilherme Brandani (vocal e guitarra), Diogo Brandani (guitarra), Junior Stacratto (baixo e backing vocal) e Pedro Teles (bateria).

Com esta nova formação, a banda gravou o seu mais novo disco, intitulado “3”. Percebe-se a evolução nas composições dos membros e a química cada vez mais rock and roll!

A proposta da banda é trazer de volta o sentimentalismo das tardes e noites ouvindo rock na época da adolescência, além de reavivar o caráter político e revolucionário do rock’n’roll. O rock não vai parar!!!

Rock e Cia: Como foi trabalhar no primeiro EP?

Eletrolise: O primeiro EP da banda, “Paradigma Pressuposto”, foi uma experiência muito construtiva.

Tivemos o privilégio em trabalhar com um produtor já conhecido nosso, o querido Manfredo Savassi. Percebe-se neste disco bastante jovialidade e sujeira (no bom sentido), junto das influências que a banda adquiriu ao longo de sua formação.

Rock e Cia: O que é influência pra compor?

Eletrolise: Tudo que esta ao redor influencia a escrever músicas.Para nós, compor é expressar e externalizar o que sentimos de mais profundo. Isso se transforma em musica, e isto é perceptível quando se faz de forma real ou não.

Rock e Cia: Qual a experiência do segundo EP?

Eletrolise: O segundo EP da banda, “Berço da Loucura”, foi uma experiência desafiadora, já que ao finalizar as gravações das canções do disco, a formação da banda estava se desfazendo.

Isso não impediu que Guilherme Brandani, membro fundador da banda e principal compositor, reformulasse a banda para fazer a tour de divulgação do disco e voltasse desta turnê com uma formação mais consolidada para fazer o próximo disco e dar os próximos passos para a Eletrolise.

Rock e Cia: E quanto aos registros audiovisuais

EletroliseEletrolise: Neste o novo disco “3”, a Eletrolise vem mudando todo o seu conceito de abordagem audiovisual da banda.

Com nova formação, novo disco, novo logotipo e redes sociais, a Eletrolise já gravou o vídeo do primeiro single do novo disco, a musica “Vício”.

O lançamento deste single esta previsto para este mês de agosto de 2019, junto com o lançamento do disco.

Posteriormente, já em processo de roteirização, a banda vai gravar o segundo single do disco, a sensação do momento que é a musica “Boas Histórias”.

Rock e Cia: Há planos de novas canções?

Eletrolise: Estamos começando em agosto a tour Eletrolise 3, que vai se estender até abril de 2020.

Com isso, durante a tour, a banda está sempre compondo novas músicas, visualizando já o próximo trabalho que, com certeza, vai ser uns dos mais esperados da cena do rock mineiro.

Rock e Cia: Quais as próximas metas?

Eletrolise: As próximas metas são fazer da turnê de “3” um sucesso e ficar cada vez mais presentes nas redes sociais com foco nas tecnologias de divulgação e audiovisuais.

… Legal mesmo. Quer uma amostra do novo trabalho? Ouça “Boas Histórias”:

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